domingo, 30 de janeiro de 2011

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Mais impostos?

O ano de 2010 terminou com o valor recorde de R$ 1,27 trilhão em impostos pagos pelos brasileiros, segundo cálculos do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). Neste ano, será preciso um bolso ainda mais fundo: a previsão do instituto é de que a arrecadação cresça cerca de 10%, para R$ 1,4 trilhão.
(Esta é a primeira de uma série de reportagens que o G1 publica, a partir desta semana, sobre as perspectivas para a economia brasileira em 2011 em diversos setores).
"Se o governo está arrecadando mais, há espaço para diminuir alíquotas e desonerar alguns tributos", defende a vice-presidente do IBPT, Leticia Amaral. Em entrevista ao G1 (leia abaixo), no entanto, ela diz que não vê vontade política para a aprovação de uma reforma tributária.
Com o objetivo de pressionar por uma maior eficiência dos gastos públicos, o IBPT deve lançar, neste ano, o "Gastômetro". O indicador, que será "parceiro" do Impostômetro, deve funcionar como mais uma ferramenta de denúncia da elevação da carga tributária e vai mostrar para a população o destino do dinheiro da arrecadação.
"Será uma complementação. Se o Impostômetro apontou a R$ 1,27 tri de arrecadação, o gastômetro vai mostrar o que o governo faz com esses R$ 1,27 tri", explica Letícia do Amaral, vice-presidente do IBPT. "Com a ferramenta será possível ter uma noção de quanto o governo destina para áreas essenciais como saúde e educação e quanto vai para gastos supérfluos."
A ideia é criar uma espécie de ranking dos principais destinos dos recursos arrecadados e identificar quanto o governo efetivamente despende para pagamentos de dívidas, folha de pagamento, custeio, previdência e investimentos.
"O mais difícil é desenvolver uma ferramenta e uma metodologia para computar todas as informações oficiais do governo e dos estados e municípios", afirma Letícia. Segundo a advogada, ainda não há previsão da data de lançamento do "Gastômetro".
Na entrevista a seguir, Letícia do Amaral fala sobre as expectativas em relação ao governo Dilma, o impacto de uma recriação da CPMF e propostas de simplificação do cálculo dos impostos e tributos.
Letícia do Amaral, vice-presidente do IBPTLetícia do Amaral não vê vontade política para
reforma tributária (Foto: Darlan Alvarenga/G1)
G1 - Segundo o Impostômetro, a arrecadação de impostos e tributos em 2010 foi recorde, atingindo a marca de R$ 1,27 trilhão. Qual é a previsão para 2011?
Letícia do Amaral - O aquecimento da economia deve continuar e isso vai refletir na arrecadação tributária. O país está enquadrado num cenário muito favorável por causa de Copa e Olimpíadas, o que atrai muito investimento. A previsão para 2011 é de um aumento de 10% em relação a 2010, o que deve levar a uma arrecadação de R$ 1,4 trilhão.
G1 - A arrecadação tributária cresce num ritmo maior que o da economia. Isso é desproporcional?
Letícia - Historicamente, a arrecadação sempre cresce mais do que o PIB, por isso a carga tributária sempre aumenta de um ano para outro. Mas a população não sente na mesma proporção uma melhora na qualidade dos serviços públicos. O crescimento econômico vem gerando mais empregos e consumo, o que reflete na arrecadação. Além disso, o governo vem aprimorando suas técnicas de fiscalização e reduzindo a sonegação. Mas há um desequilíbrio porque, se o governo está arrecadando mais, há espaço para dimimuir alíquotas e desonerar alguns tributos.
G1 - Em seu discurso de posse, a presidente Dilma defendeu a modernização do sistema tributário. É um bom sinal de que o tema será de fato enfrentado?
Letícia - A reforma tributária não saiu porque não houve vontade política. Acho difícil que surja essa vontade agora. Da mesma forma que ela fala que é prioridade mexer na tributação, fala-se também em recriar a CPMF, o que é contraditório. Que o tema é urgente, não há dúvida, mas não há garantia de nada. O que o governo tem feito é mexer em setores muito pontuais, ligados à infra-estrutura e ao PAC, mas existem áreas primordiais que ainda são muito tributadas. O peso dos impostos nos medicamentos, por exemplo, varia de 25% a 30%.
G1 - No Brasil, os governos costumam dizer que impostos elevados são necessários para manter um Estado forte. A carga tributária no Brasil é justa?
Letícia - Claro que não é justa. O peso da carga tributária em relação ao PIB em 2010 deve ficar em torno de 35,5%. Em 2009, foi de 34,5%. Recentemente, o IBPT divulgou um estudo mostrando que o Brasil ocupa o 1º lugar em carga tributária entre os países emergentes. Só perdemos para países altamente desenvolvidos. É claro que o Estado precisa arrecadar tributos para funcionar, mas temos os Estados Unidos, por exemplo, onde a carga tributária é de 25%. Países no mesmo estágio de desenvolvimento do Brasil, como México, Rússia, Índia, China, têm carga tributária de menos de 20%. Quando um país reduz a carga tributária acaba ajudando na elevação do PIB, porque sobra mais dinheiro para investimento e produção interna.
G1 - A desoneração depende necessariamente da aprovação de uma reforma tributária no Congresso ou há alternativas que dependem somente de medidadas do Executivo?
Letícia - O histórico que nós temos de reforma tributária não é muito vantajoso para o contribuinte, mas sim para o governo. Nos últimos anos o que se viu foram medidas que acabaram por inflar a fórmula de calcular os tributos, prorrogaram algum tributo ou então tornaram o sistema ainda mais complexo. O que defendemos é uma reestruturação administrativa. O governo tem que começar a gerir melhor os seus gastos. Além disso, você pode mexer no sistema sem falar necessariamente numa reforma tributária. Aprovar uma lei ordinária é muito mais fácil do que uma emenda à Constituição. E tem como desonerar grande parte de produtos sem depender de projetos de leis. Uma alíquota de IPI pode ser mudada por decreto.
"O anseio de todos é pela simplificação, só o que as empresas gastam com toda a burocracia representa uns 2% dos seus custos"
G1 - E quais seriam as mudanças tributárias prioritárias?
Letícia - O anseio de todos é pela simplificação, só o que as empresas gastam com toda a burocracia representa uns 2% dos seus custos. Mas uma mudança urgente é na fórmula de calcular os tributos. A própria configuração do sistema tributário faz com que a arrecadação se eleve. Ao contrário de outros países, temos tributo incidindo sobre tributo, o chamado efeito cascata: Pis e Confins na base de cálculo do ICMS, e ICMS na própria base de cálculo do ICMS. Essa é uma aberração que só existe no Brasil. Outra mudança muito simples seria mudar o prazo de vencimento de determinado tributo. Hoje, a empresa vende a prazo e paga o tributo antecipadamente. Um projeto de lei poderia dilatar os prazos de vencimentos e permitir que os tributos fossem pagos no momento em que a empresa efetivamente receber o dinheiro da venda.
G1 - Num contexto de reformulação tributária, haveria espaço para a criação de uma Contribuição Social para a Saúde (CSS) para aumentar os investimentos na área da saúde?
Letícia - O país não precisa de recriar a CPMF. O governo já tem recursos para destinar à saúde e não destina. As verbas para a área correspondem a cerca de 5% do PIB, o que é muito pouco e mostra que o setor não é tratado como prioritário. Essa forma de cobrança de tributo é muito benéfica para o governo, mas o efeito dela é nefasto porque atinge toda movimentação financeira. A CPMF incide em todas as etapas da produção e acaba tendo impacto também no preço final dos produtos.
G1 - Setores da indústria de exportação têm reclamado não só do dólar baixo, mas também do peso da carga tributária. Que medidas de desoneração poderiam ser feitas?
Letícia - As exportações já têm uma tributação bem menos elevada. O que o governo pode fazer é mexer na tributação interna, nas alíquotas gerais que fazem parte da cadeia de produção de setores que dependem da exportação.
G1 - Segundo pesquisa do IBPT, o Brasil aparece em 2º lugar num ranking de 26 países com maior tributação direta sobre salários. É possível baixar esse custo?
Letícia - A desoneração da folha de salários deveria ser uma das metas do novo governo. No ano passado, quem tinha carteira assinada trabalhou em média 148 dias só para pagar imposto, o que dá quase cinco meses. A tributação da folha de salários tem peso de cerca de 50%, o que é muito alto. Mas para mudar isso o governo terá que mexer também na Previdência, que sofrerá impacto direto se houver desoneração na folha de salários. Por outro lado, o governo pode mexer no Imposto de Renda, que está com a tabela defasada há anos.
G1 - Depois do Impostômetro, O IBPT estuda lançar o "Gastômetro" e o "Corruptômetro". Como funcionariam essas ferramentas?
Letícia - Será uma complementação. Se o Impostômetro apontou a R$ 1,27 tri de arrecadação, o Gastômetro vai mostrar o que o governo faz com esses R$ 1,27 tri. Com a ferramenta será possível ter uma noção de quanto o governo destina para áreas essenciais como saúde e educação e quanto vai para gastos supérfluos. Já o Corruptômetro será uma ferramenta para estimar o volume de dinheiro público desviado, mas é algo mais complicado, vai ter que ser na base de estimativas, já que corrupção não é algo transparente.
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Grávidas

Fotos de uma das grávidas mais bonitas que já  fotografei!

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Boa alimentação mantém a pele jovem

Não tem muito segredo. Você pode até prevenir alguns sinais de envelhecimento ou danos provocados por fatores externos à pele, mas só uma alimentação correta proporciona saúde e, consequentemente, viço e beleza. De nada adianta investir em cremes milagrosos, se não consumir nutrientes com ação antioxidante. “Zinco, selênio, vitaminas E e C, betacaroteno e licopeno (precursores da vitamina A) são alguns dos inimigos dos radicais livres”, afirma o nutricionista Marco Dias Leme. Produtos de origem animal e cereais integrais são boas fontes de selênio, segundo a Associação Brasileira de Medicina Biomolecular. O selênio é necessário para a produção de glutationa, que neutraliza os radicais livres que podem levar à deterioração do colágeno e elastina. De acordo com a instituição, o aumento dos radicais livres no organismo causa envelhecimento precoce, maior incidência de câncer e patologias cardiovasculares. A castanha do Pará é outra fonte rica em selênio e zinco, que melhoram a elasticidade da pele, ajuda na batalha contra infecções e auxiliam no crescimento de células. Além destes benefícios, o selênio melhora cabelos e unhas. Radicais livres são moléculas liberadas pelo metabolismo do corpo com elétrons altamente instáveis que podem causar doenças degenerativas de envelhecimento e morte celular. Exercícios físicos intensos, exposição exagerada ao sol, cigarro e abuso de alimentos fritos e refinados são alguns dos responsáveis pelo excesso de produção dessas moléculas. Normalmente, os radicais livres são aniquilados rapidamente no corpo, o problema é quando há uma alteração na produção que não é absorvida pelo organismo. Cereais integrais são alimentos carregados de vitaminas do grupo B, essenciais para o funcionamento normal da pele por estarem ligadas ao metabolismo e crescimento de novas células, ajudam no fortalecimento contra infecções e estresse e previnem descamação e rachaduras. Amêndoas e quinua são outras fontes deste grupo de nutrientes. Experimente adicionar as últimas ao preparo do feijão. Nas receitas à milanesa incorpore nozes, sementes moídas ou farelo de aveia no empanado. Peixes de água gelada, como salmão, sardinhas, truta, anchovas e arenque, além do óleo de canola e a semente de linhaça são ricos em ácidos graxos essenciais (ômega 3 e ômega 6) que melhoram a pele, diminuindo a ocorrência de obstrução dos poros, reduzindo a produção de agentes inflamatórios e melhorando a elasticidade. Esses ácidos graxos são responsáveis por membranas saudáveis das células e impedem a entrada de substâncias nocivas. Auxiliam ainda na hidratação das células, o que ajuda a pele a manter o seu nível de umidade adequado, resultando num aspecto mais jovem. Carne de frango é fonte de proteína magra, essencial para a formação do colágeno da pele. Além disso, a ave contém carnosina, substância que auxilia na prevenção de rugas. Já a vitamina A também auxilia no desenvolvimento das células da cútis e na manutenção da boa saúde das células, evitando o ressecamento da pele. Os carotenóides licopeno (encontrado no tomate) e betacaroteno (encontrado na cenoura, abóbora, batata doce, damasco seco, brócolis e couve) são precursores da vitamina A. O espinafre também é rico em vitamina K, que ajuda a circulação sanguínea, além de estar repleto de antioxidantes que retardam o envelhecimento. Esta vitamina, além da C, D, bem como a riboflavina, zinco, cálcio, magnésio e ferro, também está presente no chá verde. A erva possui propriedades anti-inflamatórias e reduz o risco de danos causados pelos raios ultravioleta do sol, podendo prevenir o câncer de pele. A bebida fornece uma ampla gama de benefícios para a pele, incluindo o combate aos radicais livres. Agora toda a hidratação e a absorção dos nutrientes necessários ao equilíbrio da pele só são garantidos com a ingestão adequada da quantidade de água: no mínimo dois litros por dia. Ela é essencial para hidratar o corpo, a pele e as fibras solúveis que ingerimos. Estas são responsáveis por estimular o trânsito intestinal e a eliminação de toxinas do organismo, impedindo que o seu acúmulo também seja refletido na saúde e beleza. Além de apostar em uma alimentação rica em vitaminas, proteínas, fibras e líquidos (que fortalecem o organismo e neutralizam radicais livres), abandonar o hábito de fumar, praticar exercícios físicos, combater o estresse e garantir ao menos oito horas de sono por dia também são atitudes pró-juventude

domingo, 16 de janeiro de 2011

Filtro Solar será obrigatório

A comissão de Constituição e Justiça da câmara de deputado aprovou no dia 8 de dezembro de 2010, uma série de medidas que visam a facilitação de distribuição de filtro solar para a população.
Confira algumas medidas:

  • – O empregador deverá fornecer filtro solar para os empregados que trabalham em exposição direta ao sol. Quem não se adequar irá pagar multa de até R$ 1,3 mil reais por trabalhador.
  • – Fornecimento gratuito de filtro solar no Sistema Único de Saúde.
  • - Inclusão da exposição ao sol como risco à saúde do trabalhador dentro das norma da CLT – Consolidação das Leis do Trabalho.
Com os projetos, se espera diminuir o índice de casos de câncer de pele, porém, segundo alguns especialistas, o filtro solar 12 que está previsto no texto da lei não é recomendado, pois para uma eficaz proteção, deve se usar no mínimo o fator 15.
Para eles, o produto ideal seria o de fator 30, tipo distribuído aos carteiros dos Correios desde 2001, que aliado aos óculos de sol com proteção aos raios ultravioleta oferece uma proteção muito eficiente.
Após a aprovação na Câmara de Deputados, os projetos foram encaminhados o Senado, onde aguardam votação.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Show de diagramação


Ações

Cauã


Fofinho demais esse bebê!

Novo signo?

Bomba na astrologia: um novo signo pode ter sido "descoberto", e todo o horóscopo pode estar "torto" - se você é de Capricórnio, por exemplo, pode, na verdade, ser de Sagitário.

A tese é de astrônomos do Planetário de Minnesota, nos Estados Unidos. Em entrevista à rede NBC, o astrônomo Parke Kunkle explicou que, por causa da atração gravitacional que a Lua exerce sobre a Terra, o alinhamento das estrelas foi empurrado por cerca de um mês. O novo signo seria o de Serpentário - ou "Ophiuchus".

Segundo Kunkle, conforme a Terra e o Sol se movimentam, os signos mudam. O astrônomo disse que "essa mudança não aconteceu do dia para a noite". Os 12 signos que conhecemos hoje foram definidos há quase três mil anos, com a criação da astrologia.

A tese é polêmica, e opõe astrólogos, que se baseiam na posição dos astros para fazer o horóscopo, e os astrônomos, preocupados com a posição atual de estrelas e planetas.

Como o signo astrológico é determinado pela posição do sol no dia em que a pessoa nasceu, tudo o que se sabia sobre horóscopo estaria errado, de acordo com os astrônomos do Planetário de Minnesota.

A crítica desses astrônomos é que um 13º signo deveria fazer parte da astrologia. Segundo eles, na Antiga Babilônia, apenas 12 das 13 constelações foram levadas em conta, ignorando Serpentário (Ophiuchus). O símbolo desse signo é a cobra. Vale ressaltar que Serpentário (Ophiuchus) é um signo que já existia em algumas versões do zodíaco e há uma constelação com o mesmo nome.

Veja como fica o novo mapa da astrologia, de acordo com os astrônomos de Minnesota:
Capricórnio: de 20 de janeiro a 16 de fevereiro
Aquário: de 16 de fevereiro a 11 de março
Peixes: de 11 de março a 18 de abril
Áries: de 18 de abril a 13 de maio
Touro: de 13 de maio a 21 de junho
Gêmeos: de 21 de junho a 20 de julho
Câncer: de 20 de julho a 10 de agosto
Leão: de 10 de agosto a 16 de setembro
Virgem: de 16 de setembro a 30 de outubro
Libra: de 30 de outubro a 23 de novembro
Escorpião: de 23 a 29 de novembro
Serpentário: de 29 de novembro a 17 de dezembro
Sagitário: de 17 de dezembro a 20 de janeiro


Fonte: Yahoo